quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

II Colóquio do Imaginário - Internacional

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HARABELLO VIAGENS E TURISMO - AGÊNCIA OFICIAL


A Comissão Organizadora do II Colóquio do Imaginário - Novos desafios, novas epistemologias vem de público agradecer a presença e participação de todos em nosso evento. Todos os esforços foram despreendidos para que tivessemos um espaço de diálogo e troca de ideias, fundamento pelo qual concebemos  a produção do conhecimento e a imagem de ciência que cultivamos.
Novos desafios, novas epistemologias
3 a 5 de agosto de 2011.
Local: Instituto de Educação Superior Presidente Kennedy - Natal/RN


Apresentação:

O Colóquio do Imaginário: fronteiras, desafios e múltiplos olhares teve seu marco inicial em Martins-RN, no ano de 2009, no qual diversas Instituições de Ensino, como os Cursos de Educação Física (UERN/Pau dos Ferros e Mossoró); de Economia (UERN/Pau dos Ferros); de Ciências Sociais (UERN/Mossoró); de Filosofia (UERN/Caicó e Mossoró); de Enfermagem (UERN/Caicó e Mossoró); Odontologia (UERN/Caicó); Ciências do Desporto (UTAD/Portugal); Comunicação Social e Letras (UFPB/João Pessoa); a FARN (Natal); o CEFET (Ipanguaçu), dentre outras, discutiram o imaginário a partir de diferentes olhares.
Nessa perspectiva, ponderava-se sobre a “idéia de fronteira, particularmente verificada pela sua ruptura/construção/desconstrução, analisando e incorporando seus desafios e tratando-a por uma multifocalidade que denominamos olhares” (SOUZA, 2009, p. 06)
De forma mais pontual, o Colóquio do Imaginário


[...] buscou experimentar, compartilhar e fundir a complexidade presente no imaginário em várias áreas de atuação da sociedade, divergindo, inclusive, dessa complexidade. Tal se deu sob a diretriz e o desafio do pensamento que considera o imaginário a partir das experiências nas diferentes áreas do conhecimento que aqui se encontram presentes.
Assim, desbravando as dimensões do presente e questionando a realidade, além de procurar tecer alternativas para as problemáticas que afligem o homem e sua dimensão social, os debates foram travados. (op. cit., p. 08)[1]


Das discussões e enfoques apresentados sobre o imaginário, abordado a partir de 06 (seis) eixos temáticos: imaginário no esporte / atividades na natureza / aventura / risco; imaginário social; imaginário político, econômico e educacional; imaginário na saúde; imaginário literário e imaginação poética; imaginário na comunicação, produziu-se a ampliação/divulgação de diferentes olhares sobre o imaginário, produção essa que se materializou no livro – Imaginário: fronteiras, desafios e múltiplos olhares.
Considerando essa breve apresentação da primeira versão Colóquio, o Projeto que ora é apresentado vislumbra a continuidade das discussões sobre o imaginário, agora no formato de evento internacional, tentando ampliá-las em suas diversas dimensões.
O II – Colóquio do Imaginário: novas estruturas, novas epistemologias, vem  discutir o imaginário, não numa perspectiva de fim, mas considerando as interelações que ocorrem em todo existir, porque não dizer, num contexto de complementariedade e não numa visão reducionista. Dessa forma, as interpretações se dariam a partir do que Durand apud Carvalho (s.d.) chama de multireferênciais, dos quais exemplifica a interdisciplinaridade, a transdisciplinaridade e a metadisciplinaridade.
Desse parâmetro, procurar-se-á articular falas e saberes de diferentes contextos - locais, regionais, nacionais e internacionais, numa tentativa de estabelecer diálogos teóricos e interinstitiucionais, de modo a “estreitar laços” não num necessário consenso, mas que a partir dos dissensos, e que se construa, veja e reveja os olhares sobre as questões do imaginário, algo tão presente e tão distante na compreensão de nós seres humanos. Presente porque nos tem e distante porque não sabemos que somos possuídos. Saber que é possuído é condição para que, o que se apresenta tão presente, seja entendido como algo que nos penetra e, é só sabendo que o que nos penetra pode nos ter, que poderemos ter consciência que podermos ser, mesmo penetrados, sujeito do nosso próprio existir.


 



[1] O texto apresentado foi extraído da Carta de Martins e assinada pelos autores do livro Imaginário: fronteiras, desafios e múltiplos olhares, o qual é citado um pouco mais adiante.


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